A ideia surge da vontade de vos contagiar com o "bichinho" do Jazz.

Aproveitem para no mínimo dar uma espreitadela neste fabuloso universo jazzístico. O género é abrangente, não será difícil descobrirem uma vertente que vos agrade."


"O Hot Clube ardeu!"



"O Hot Clube ardeu!"
Um olhar atento para o edifício, profetizava a desgraça que agora se lhe abateu. Esta ou outra do género.

Quando é que vamos começar a zelar pelo nosso património arquitectónico e cultural?

Como é possível deixarmos apodrecer, arder, desmoronar o que temos de melhor?

up2nine no Teatro José Lúcio da Silva



Apresentação do álbum em 9 de Janeiro
Teatro José Lucio da Silva, em Leiria

Desbundixie é um projecto que tenta reviver o estilo jazzístico denominado de Dixieland, buscando inspiração nas sonoridades nascidas em New Orleans no princípio do séc. XX para os dias de hoje. È também uma viagem pela história do jazz e da sua génese, sendo uma vertente importante para a compreensão deste estilo.
Composto na sua base por sete elementos, este projecto apresenta temas escritos de época, orquestrados por estes músicos. Deste modo é feita uma abordagem ao estilo Dixieland, com uma linguagem específica da banda, marcada pelo improviso e pela irreverência que a caracteriza.
Este projecto conta com 2 convidados do panorama jazzístico Português. Estamos a falar da única Maria João na voz, e o Filipe Melo ao piano, os quais gravaram o mais recente disco da banda intitulado “Up 2 Nine”, e agora estão em apresentação do mesmo junto dos DESBUNDIXIE.

DISCO "UP 2 NINE" (2009):

“Up 2 Nine” é o mais recente disco do grupo, que conta com a participação de 2 grandes músicos nacionais, a Maria João na voz e o Filipe Melo no piano. Um disco conta com 14 temas, onde se destacam temas de referência do Dixieland como “The Original Dixieland One-Step”e“Ory´s Creole Trombone”, ou músicas celebrizadas por Louis Armstrong nos anos 20 e 30 como é o caso dos lendários “Baby Won’t You Please Come Home?”e ”West End Blues” e mais tarde “What a Wonderful World”e”Hello Dolly!”, entre muitos outros, um deles sendo até referência da soul music, caso do “Georgia on my Mind”, celebrizado por Ray Charles.
“Up 2 Nine” é um disco que conta com 9 musicos, os 7 músicos desta banda, mais 2 convidados, gravado no ano em que o projecto completa 9 anos de existência (formação no ano 2000) a 9 de Setembro (mês 9) , sendo portanto o 9, um número com grande simbolismo neste novo trabalho.
Depois do primeiro disco "Kick'n Blow" de 2007 surge agora este novo disco que promete mostrar um projecto bastante sólido e musicalmente evoluído.

fonte: www.desbundixie.com

Desbundixie tem novo álbum



Para reservar, envia pedido para o e-mail desbundixie@gmail.com

Fonte: www.desbundixie.blogspot.com

The Glenn Miller Orchestra



06 de Novembro de 2009, 21h30
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria - € 30/€ 35


“The Original Glenn Miller Orchestra é uma das mais populares big bands. Com uma ampla trajectória e uma infinidade de actuações, a formação levou para todo o mundo a música de Glenn Miller e o melhor som do jazz.

Criada em 1988, a Glenn Miller Orquestra tem mantido desde então a mesma formação sobre o palco que criou o grande músico norte-americano: cinco saxofones, quatro trompetes, quatro trombones e três percussões, além de um vocalista masculino e outro feminino. O grupo vocal The Moonlight Serenaders e a formação de jazz The Uptown Hall Gang converteram o espectáculo numa magnífica viagem à época dourada do swing.

O repertório da orquestra inclui mais de 200 temas, muitos deles procedentes das partituras originais, entre as quais não podia faltar In the Mood, Moonlight Serenade, American Patrol o Chattanooga Choo Choo. No repertório destacam-se também as contribuições de Jerry Gray, Billy May e Hill Finegan.

Na era das big bands, na década de 1940, toda a formação tinha uma melodia característica, e a da Glenn Miller Orchestra era Moonlight Serenade. Miller escreveu este tema como um exercício para um curso de arranjo musical, muito antes de formar a sua orquestra. Hoje essa obra é considerada um paradigma da música norte-americana, e uma das canções mais reproduzidas de toda a história dos Estados Unidos.”

Fonte: www.panoramanet.info

XIV Acaso - MailBox



14 Novembro - Orfeão Velho - 22h30

Gastão clarinetes
Cristiano piano/guitarra
Cristóvão baixo
Samuel bateria/percursão

www.myspace.com/mailboxband

Fonte: Acaso

Brad Mehldau Trio Live



1 Novembro 2009 - 21h30 - € 16/ € 18
Grande Auditório Cine-Teatro Alcobaça


“Brad Mehldau regressa a Portugal com o trio habitual para promover o seu último trabalho Brad Mehldau Trio Live que lhe valeu a nomeação para o Grammy de "Best Jazz Instrumental Album, Individual or Group".
Músico aclamado mundialmente, Brad Mehldau é considerado unanimemente pela crítica um dos mais importantes pianistas do panorama musical actual, gozando de um enorme estatuto e reconhecimento também no nosso país, onde esgota habitualmente as salas por onde passa. Brad Mehldau traz consigo a Lisboa dois velhos companheiros de estrada com quem partilha gostos, sonoridades e performances há vários anos. São eles o contrabaixista Larry Grenadier e o baterista/percussionista Jeff Ballard. É em formato trio que Mehldau explora mais profundamente a sua paixão pelo jazz, trabalhando a sua vertente mais pura, de que são prova os vários volumes da série de álbuns Art of the Trio. Portugal já ansiava pelo trio de Brad Mehldau desde a sua última actuação em 2006.”

Brad Mehldau piano
Jeff Ballerd percussão/bateria
Larry Grenadier contrabaixo

Fonte: Contra-Regra – Município de Alcobaça

Alteração no Programa do FJAE



Afinal não é desta que vamos poder ver e ouvir os "BassDrumBone"...
O programa foi alterado e desta feita no dia 24 estará no palco do Teatro Miguel Franco o Trio George Colligan


"George Colligan nasceu em Columbia, Maryland, em 1969 e a partir dos anos 90 foi residir para Nova Iorque onde as suas qualidades como pianista ganharam relevo a acompanhar músicos como Gary Bartz, Benny Golson, Steve Coleman, Ravi Coltrane, Michael Brecker, Nicholas Payton, Christian McBride, Mark Turner, Lee Konitz, Don Byron, Stefon Harris, para além de várias cantoras como são o caso de Sheila Jordan, Cassandra Wilson, Vanes sa Rubin ou Jane Monheit. Ao longo dos últimos anos, Colligan desenvolveu uma profunda experiência como solista." - in www.panoramanet.info

Festival de Jazz da Alta Estremadura – 2009



Nelson Cascais “Guruka” - 16 Outubro – 22h - Sexta
Galeria Municipal da Marinha Grande

Pedro Moreira (st)
André Fernandes (g)
João Paulo (f-r)
Nelson Cascais (ctb)
Marcos Cavaleiro (bat)

Zé Eduardo Unit – 17 Outubro – 22h - Sábado
Galeria Municipal da Marinha Grande

Jesus Santandreu (st)
Zé Eduardo (ctb)
Bruno Pedroso (bat)

OFJAE - Orquestra do Festival de Jazz da Alta Estremadura (workshop) – 18 Outubro – 18h30
Galeria Municipal da Marinha Grande


Mingus Big Band – 23 Outubro – 21h30 - Sexta
Teatro José Lúcio da Silva

Lew Soloff (t)
Alex Sipiagin (t)
Earl Gardner (t)
Vincent Herring (sa)
Craig Handy (sa)
Seamus Blake (st, ss)
Wayne Escoffery (st,ss)
Jason Marshall (sb)
Ku-umba Frank Lacy (trb)
Andy Hunter (trb)
Earl McIntyre (trbb)
David Kikoski (p)
Andy McKee (ctb)
Donald Edwards (bat)

“BassDrumBone” – 24 Outubro – 22h - Sábado
Teatro Miguel Franco

Ray Anderson (trb)
Mark Helias (ctb)
Gerry Hemingway (bat)



Liebman / Eskelin Quartet - “Different But The Same” – 25 Outubro – 22h - Domingo
Teatro Miguel Franco

Dave Liebman (st,ss)
Ellery Eskelin (st)
Anthony Marino (ctb)
Jim Black (bat)

Fonte:www.jazzlogical.net

Jazz no Mar Alto na Nazaré

Programação

Dia 5 – Quarta
“Dixienaza Jazz Band”

Fábio Constantino – clarinete
Tiago Antunes – trompete
Joaquim Pequicho – saxofone tenor
Élio Fróis – trombone
Mauro Constantino – sousaphone
Márcio Silvério – banjo e guitarra
Vítor Copa – bateria

Dia 6 – Quinta
“Quarteto de Miguel Fevereiro”

João Cabrita – saxofone tenor
Miguel Fevereiro – guitarra
Tó Olivença – baixo
José Vilão – bateria

Dia 7 – Sexta
“Quinteto de André Murraças”

André Murraças – saxofone tenor
Íris Godinho – piano
Tiago Machado – guitarra
Francisco Brito – contrabaixo
Vasco Furtado – bateria

Dia 8 – Sábado
“Mê-quintete”

Bia Silva – voz
Pedro Morais – saxofones
Márcio Silvério – guitarra
André Barroso – baixo
Vítor Copa – bateria

Dia 12 – Quarta
“Miguel Martins - Samadhi”

Miguel Martins – guitarra
João Frade – acordeão midi
Paulo Bandeira - bateria

Dia 13 – Quinta
“DoBop & Drums”

João Capinha – saxofone alto e soprano
Nuno Mendes – Saxofone alto, soprano e tenor
Joaquim Pequicho – Saxofone tenor e soprano
Raimundo Semedo – saxofone barítono
Joel Silva - bateria

Dia 14 – Sexta
“Oirt + 1”

Ivan Silvestre – sax
Júlio Resende – piano
Pedro Pinto – contrabaixo
Joel Silva - bateria

Dia 15 – Sábado
“Cargarlic’s Quartet”

João Capinha – saxofone alto, soprano e Electronic Wind Controller.
Márcio Silvério – guitarra
Tiago Lopes – baixo
Vítor Copa – bateria

fonte:www.jazzmaralto.net

Big Band da Nazaré - CCB



CCB |QUI.09.JUl| 22:00 | Big Band da Nazaré

A Big Band da Nazaré, constituída por estudantes de jazz, é o resultado do entusiástico investimento numa região por onde não passavam habitualmente os circuitos de divulgação desta música.
9 Jul 2009 - 22:00
M/12 ANOS
CAFETARIA QUADRANTE
ENTRADA LIVRE


Sob a direcção de Adelino Mota, um dos mais prestigiados pedagogos do jazz em Portugal, a Big Band do município da Nazaré editou já dois discos, o último dos quais, Filme, foi particularmente bem recebido pela crítica.
O repertório utilizado é bastante vasto, indo da leitura dos clássicos para orquestra de Duke Ellington, Count Basie e Dizzy Gillespie, até temas mais recentes de Chick Corea, Herbie Hancock e Pat Metheny, passando pela salsa, pelo funk e pelo songbook norte-americano.

JOAQUIM PEQUICHO | JOÃO CAPINHA saxofone alto
ANDRÉ MURRAÇAS | WILSON FERREIRA saxofone tenor
PEDRO MORAIS saxofone barítono
VÍTOR GUERREIRO | MARGARIDA LOURO | LUÍS GUERREIRO | ANDRÉ VENÂNCIO trompetes
REINOLD VRIELINK | ÉLIO FRÓIS | LUÍS PIRES | FÁBIO MATIAS trombones
GONÇALO JUSTINO guitarra
RICARDO CALDEIRA piano
TIAGO LOPES baixo
BRUNO MONTEIRO bateria
JÚLIA VALENTIM voz
ADELINO MOTA direcção

Fonte: Trem Azul

Afonso Pais Trio nas Caldas da Rainha



06 Ago 2009 Afonso Pais Trio – 21h30
Caldas da Rainha


Afonso Pais guitarra
Nelson Cascais contrabaixo
Alexandre Frazão bateria

Desde muito cedo demonstrou interesse pela música, optando pelo piano como primeiro instrumento. Em 1995 ingressa na escola de Jazz do Hot Clube de Portugal, onde estuda durante três anos. Aí integra a Big Band de alunos e sócios do H.C.P (“Big Villas Band”), e é escolhido como representante da escola no 8º encontro da “International Association of Schools of Jazz”, que teve lugar em Siena, Itália, no ano de 1997. Ainda em 1997 realiza uma digressão com o rapper General D, onde actua em Maputo, Beira e Quelimane. No verão de 1998, a convite de Erik Moseholm, participa enquanto primeiro representante Português num projecto então em estreia intitulado “E.J.Y.O.” (“European Jazz Youth Orchestra”). Entre 2001 e 2003 divide a sua actividade profissional entre Lisboa e Nova Iorque, conseguindo um visto com o estatuto de artista exímio nos E.U.A. por recomendação de alguns dos mais conceituados e reconhecidos músicos do panorama jazzístico mundial. Nesta altura desenvolve paralelamente dois projectos originais: Experimentália e Terranova. Experimentália, um projecto de música do mundo em colaboração com a cantora Joana Machado consiste num repertório de temas originais para quinteto. Terranova, a trio, ou com convidado, em quarteto, representa a sua busca do orgânico, numa pesquisa bem definida, de espontaneidade e imprevisto. Ao longo destes quatro anos Terranova tem contado com a presença de nomes tais como Peter Bernstein, Peter Zak, Perico Sambeat, Marc Miralta, Chris Higgins, Albert Sanz, Alexis Cuadrado, Carlos Barretto e Alexandre Frazão. De volta a Portugal desde o início de 2004, e paralelamente à sua actividade enquanto músico, lecciona na “Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo”, no Porto, “Conservatório de Música da Madeira”, “Escola Luís Villas Boas / Hot Clube de Portugal”, em Lisboa. – www.jazzportugal.ua.pt

Jazz em Selos



"O Jazz em Portugal

Quem teve a sorte de poder assistir ao primeiro festival de jazz em Portugal dificilmente poderá apagar da memória esse acontecimento extraordinário que juntou no mesmo palco nomes lendários do Jazz, tais como Miles Davis, Ornette Coleman, Dizzy Gillespie, Thelonious Monk, Art Blakey, Dexter Gordon e Phil Woods, entre outros.

Com esta generosa oferta, surgia, em 20 de Novembro de 1971, o primeiro festival Cascais Jazz, no então Pavilhão dos Desportos de Cascais, com uma assistência que rondava as dez mil pessoas. Nesta noite memorável, ocorreram alguns factos curiosos: Miles Davis exigiu tocar em primeiro lugar, e Ornette Coleman fez questão de tocar imediatamente a seguir, o que terá provocado um atraso razoável para o público. A dada altura, durante a actuação do seu quarteto, Charlie Haden decidiu dedicar o tema Song for Che aos movimentos de libertação dos negros em Angola e Moçambique, o que provocou uma enorme onda de aplausos por parte da assistência. Nas bancadas podiam ver-se panos com as inscrições «Guiné Livre» e «Abaixo a Guerra Colonial» e, nessa altura, o espectáculo esteve na iminência de ser suspenso pela polícia de choque que aguardava no exterior. Quanto a Charlie Haden, ao regressar ao camarim, foi levado para a sede da PIDE/DGS, tendo sido obrigado a embarcar para Londres no dia seguinte.

Nos anos que se seguiram, inúmeros festivais de jazz apareceram em Portugal. Nos selos desta emissão procuramos evocar alguns deles, tais como o Estoril Jazz/Jazz num dia de Verão, o Jazz em Agosto, o Guimarães Jazz e o Seixal Jazz, sem esquecermos, é claro, o citado Cascais Jazz, ou o singular Festival de Jazz Europeu no Porto.

Porém, a história do Jazz em Portugal não começou com os festivais, mas sim muito antes, e nela encontramos estreitamente associado ao entusiasmo e à perseverança de Luís Villas-Boas, aliás co-fundador do Cascais Jazz.

Com uma enorme paixão pelo Jazz, este homem criou, em 1945, o primeiro programa de rádio em Portugal dedicado a este tipo de música, e fundou, em 1948, o Hot Clube de Portugal, o primeiro clube de Jazz em Portugal. A sua luta em prol da divulgação do Jazz abrangeu cinco décadas, durante as quais foi ainda produtor e promotor de concertos e festivais, organizador de jam-sessions (juntando músicos portugueses e estrangeiros) e produtor discográfico.

Entretanto, o Hot Clube de Portugal, a funcionar na mesma pequena cave de sempre da Praça da Alegria, em Lisboa, tornou-se num dos mais antigos clubes de Jazz do mundo. Com uma programação semanal de espectáculos ao vivo, viu passar pelo seu palco, durante as suas seis décadas de existência, tantos músicos que, se quiséssemos escrever todos os seus nomes, por certo as paredes do clube não chegariam para tal. Esperamos que muitos mais continuem a passar.

Quem teve a sorte de poder assistir ao primeiro festival de jazz em Portugal dificilmente poderá apagar da memória esse acontecimento extraordinário que juntou no mesmo palco nomes lendários do Jazz como Miles Davis, Ornette Coleman, Dizzy Gillespie, Thelonious Monk, Art Blakey, Dexter Gordon e Phil Woods, entre outros.
Com esta generosa oferta, surgia, em 20 de Novembro de 1971, o primeiro festival Cascais Jazz, no então Pavilhão dos Desportos de Cascais, com uma assistência que rondava as dez mil pessoas. Nesta noite memorável, ocorreram alguns factos curiosos: Miles Davis exigiu tocar em primeiro lugar, e Ornette Coleman fez questão de tocar imediatamente a seguir, o que terá provocado um atraso razoável para o público. A dada altura, durante a actuação do seu quarteto, Charlie Haden decidiu dedicar o tema Song for Che aos movimentos de libertação dos negros em Angola e Moçambique, o que provocou uma enorme onda de aplausos por parte da assistência. Nas bancadas podiam ver-se panos com as inscrições «Guiné Livre» e «Abaixo a Guerra Colonial» e, nessa altura, o espectáculo esteve na iminência de ser suspenso pela polícia de choque que aguardava no exterior. Quanto a Charlie Haden, ao regressar ao camarim, foi levado para a sede da PIDE/DGS, tendo sido obrigado a embarcar para Londres no dia seguinte.

Nos anos que se seguiram, inúmeros festivais de jazz apareceram em Portugal. Nos selos desta emissão procuramos evocar alguns deles, tais como o Estoril Jazz-Jazz num dia de Verão, o Jazz em Agosto, o Guimarães Jazz e o Seixal Jazz, sem esquecermos, é claro, o citado Cascais Jazz, ou o singular Festival de Jazz Europeu no Porto.

Porém, a história do Jazz em Portugal não começou com os festivais, mas sim muito antes, e nela encontramos estreitamente associados o entusiasmo e a perseverança de Luís Villas-Boas, aliás co-fundador do Cascais Jazz.

Com uma enorme paixão pelo Jazz, este homem criou, em 1945, o primeiro programa de rádio em Portugal dedicado a este tipo de música, e fundou, em 1948, o Hot Clube de Portugal, o primeiro clube de Jazz em Portugal. A sua luta em prol da divulgação do Jazz abrangeu cinco décadas, durante as quais foi ainda produtor e promotor de concertos e festivais, organizador de jam-sessions (juntando músicos portugueses e estrangeiros)
e produtor discográfico.

Entretanto, o Hot Clube de Portugal, a funcionar na mesma pequena cave de sempre da Praça da Alegria, em Lisboa, tornou-se num dos mais antigos clubes de Jazz do mundo. Com uma programação semanal de espectáculos ao vivo, viu passar pelo seu palco, durante as suas seis décadas de existência, tantos músicos que, se quiséssemos escrever todos os seus nomes, por certo as paredes do clube não chegariam para tal. Esperamos que muitos mais continuem a passar."

Dados Técnicos

Obliterações do 1º dia em:
Lisboa / Porto / Funchal / Ponta Delgada / Estoril
Emissão:2009 / 06 / 26
Selos: € 0,32 – 330 000;€ 0,47 – 230 000; € 0,57 – 200 000; € 0,68 – 230 000;€ 0,80 – 200 000; € 1,00 – 245 000; Bloco:Com 1 selo € 3,16 – 60 000

Design: Atelier Acácio Santos / Hélder Soares
Fotos: Augusto Mayer / João Freire / Joaquim Mendes.
Agradecimentos: designers Adelino Ínsua / Carlos Barradas / Garizo do Carmo / João Machado / Pedro Morais / Sinais de Fumo.

Papel : 103g / m2; Formato:Selos: 30,6 x 40mm; Bloco: 125 x 95mm
Picotagem:13 x Cruz de Cristo
Impressão: offset; Impressor : INCM
Folhas :Com 50 ex.
Sobrescritos de 1º dia:C6 – € 0,55; C5 – € 0,74; Pagela:€ 0,70

Fonte: Serviços de Filatelia dos Correios

Out Jazz 2009



Out Jazz 2009
Até 27 Set - Entrada livre



Durante 5 meses, o jazz invade 5 jardins da capital. Na sua terceira edição, o festival Out Jazz volta a dar, de forma livre e gratuita, a atmosfera única do encontro do jazz com os jardins da cidade.

Jardim da Torre de Belém
Avenida Brasília


Pedro Eça e Franco Atiradores
31 Mai: 17h

Jardim da Tapada das Necessidades
Largo das Necessidades


João Lencastre Group
7 Jun: 17h

Yeman Jazz
14 Jun: 17h

Funk'D Jam
21 Jun: 17h

Macacos do Chinês
28 Jun: 17h

Jardim do Campo Grande
Campo Grande


António Bruheim Trio
5 Jul: 17h

Loose Cannon
12 Jul: 17h

Miguel Martins Trio
19 Jul: 17h

Dino & The Soul Motion
26 Jul: 17h

Parque dos Moinhos de Santana
Alto do Restelo


Percundim
2 Ago: 17h

Ummadjam
9 Ago: 17h

kilu Live Act
16 Ago: 17h

André Carvalho Quinteto
23 Ago: 17h

Audible Arquitecture
30 Ago: 17h

Jardim da Estrela (Coreto)
Largo da Estrela


Groov 4Tet
6 Set: 17h

Júlio Resende 4Tet
13 Set: 17h

Filipe Melo/Bruno Santos Duo
20 Set: 17h

Jam Sessions
26, 27 Set: 17h

Internet: www.myspace.com/lisboaoutjazz

27.º Festival de Música em Leiria

1 Junho – Segunda – 21h30
Teatro José Lúcio da Silva
Burmester, Laginha, Sassetti

4 Junho – Quinta – 11h00 e 15h30
Teatro José Lúcio da Silva
No Mundo do Jazz

7ª FESTA DO JAZZ DO SÃO LUIZ

26, 27 E 28 JUN - A FESTA DO JAZZ PORTUGUÊS
SALA PRINCIPAL | JARDIM DE INVERNO | TEATRO-ESTÚDIO MÁRIO VIEGAS | SPOT SÃO LUIZ
Sexta das 21h30 às 2h00 | Sábado das 14h00 às 2h00 | Domingo das 12h00 às 2h00 M/3
“Em dois dias (quase todo) o jazz português reuniu-se no mesmo espaço. Com muitos músicos e muito público, a ‘festa’ foi mais uma vez um sucesso.(...) Está lançada uma nova fornada de talentos, agora é esperar pelo seu amadurecimento.” Nuno Catarino in Público, 8 de Abril de 2008
Durante três dias o palco e o espaço de encontro do jazz são no São Luiz numa festa de jazz português, um ‘estado da arte’ do que é ensinado, criado e interpretado ‘por cá’. Cruzam-se no São Luiz, nos dias da festa, nomes conhecidos e nomes desconhecidos, gente mais nova e gente mais velha, jovens promessas e reconhecidos valores do jazz nacional. – www.teatrosaoluiz.pt

Preçário
1 dia €15 | 2 dias €25 | 3 dias €30
Descontos

Sem descontos.
Entrada livre nos concertos das 14h00 às 19h (Sábado) e nos concertos das 12h às 19h00 (Domingo).

Quarteto Jeff Davis em Leiria



30 de Maio - Sábado 21h30 - € 5
Teatro Miguel Franco – Leiria (244 860 480)



“Jeff Davis Quarteto constitui-se numa diferente e original formação privilegiando narrativas com vibrafone, marimba e guitarra. O Quarteto, cuidadosamente escolhido, é constituído por músicos notáveis no panorama jazzístico nacional e internacional, nomeadamente André Fernandes (guitarra), Nelson Cascais (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria) e o próprio Jeff Davis (vibrafone e marimba). Este é o mais recente projecto do vibrafonista, que se revela compositor. Ao pensar no quarteto em geral e em cada músico com individualidade, Jeff Davis compõe novos temos originais proporcionando uma sonoridade peculiar.”

Jeff Davis vibrafone e marimba
André Fernandes guitarra
Nelson Cascais contrabaixo
Marcos Cavaleiro bateria

Fonte: Leiriagenda

RAUM - "Sete Pecados Mortais" à Borla




Quinta-feira 08 Maio, 2009 às 19:30 – Entrada Livre
Trem Azul Jazz Store – R. do Alecrim – Lisboa


Se estiverem por Lisboa ou perto, não percam esta oportunidade, além de ser à “borlix”, será com toda a certeza um óptimo concerto. Fica aqui link para o álbum, à laia de aperitivo.(na lista dos preferidos…)

“Desde o jazz em Agosto de 2005 que Paulo Dias Duarte não toca em Portugal. Desde então rumou a Inglaterra onde tem vindo a afirmar-se progressivamente na cena londrina, tanto como compositor e maestro do Overground Collective, uma big band constituída por jovens músicos emergentes na cena britânica, tanto como guitarrista com o seu novo projecto “The Stolen Project”, qual o disco deverá sair ainda este verão.
No seu regresso a Lisboa, Paulo Dias Duarte revisitará o seu primeiro disco, 7 pecados mortais com uma banda constituída de propósito para o evento onde se encontram alguns membros da formação original do Ensemble Raum e outros companheiros musicais de projectos anteriores ao Ensemble.”- Trem Azul

Paulo Dias Duarte guitarra e composição
Johannes Krieger trompete
Eduardo Lála trombone
Gonçalo Prazeres saxofone alto
Zé Maria saxofone tenor
Ricardo Freitas baixo
João Lencastre bateria

http://www.paulodiasduarte.com/

fonte: Trem Azul

Bica Bach Barretto no CCB



CARLOS BICA + CARLOS BARRETTO
26 Abr 2009 - 15:00 - domingo -6€
SALA SOPHIA DE MELLO BREYNER - CCB


Carlos Bica contrabaixo
Carlos Barretto contrabaixo

12.º Festival de Jazz de Valado dos Frades

07 de Maio de 2009
“Água” Quinteto de Carlos Martins


Carlos Martins saxofone
Bernardo Sassetti piano
André Fernandes guitarra
Nelson Cascais contrabaixo
Alexandre Frazão bateria

“Todos nós temos sempre algumas coisas que voluntária ou involuntariamente deixamos ficar na “gaveta”. Nestes últimos anos fui fazendo esboços de músicas que muitas vezes ficavam em suspenso, alguns com 10 anos (a idade do meu filho Benjamim). Por ter outros projectos ou por falta de tempo, estas músicas, que tinham já a sua identidade, não ganhavam forma definitiva. Algumas vezes eram experimentadas em concerto com diferentes músicos que traziam alguma ideia nova. Cada tema foi ganhando o seu espaço e criando o seu “ambiente” particular sedimentando-se com o tempo. Tal como cada um dos músicos foi imprimindo a sua voz ao longo dessas passagens criando um sentimento recíproco de pertença. E esta é para mim a diferença entre este disco e qualquer outro dos meus discos anteriores. A amizade, partilha, cumplicidade e experimentação, num processo temporal demorado, consolidaram um som colectivo respirado. A música, de que não falamos, é o veículo para expressar os sentimentos que me ligam desde sempre a estes músicos, insubstituíveis. O risco e a confiança trouxeram em estúdio o que faltava: a calma inquieta do Agora! Como em “o sol verde das searas”, que aprendi com a minha mãe, em quase todas estas músicas há, para mim, um espírito do Sul, de planície e água. - Carlos Martins

08 de Maio de 2009
Quarteto de Desidério Lázaro


Desidério Lázaro saxofones
João Firmino guitarra
João Hasselberg contrabaixo
Artis Orubs bateria

"Desidério Lázaro é um dos novos talentos do jazz, em Portugal.
O “seu” quarteto nasceu em Amsterdam, em meados de 2006, fruto de uma necessidade de expressão através de linguagens já familiares como o jazz e o rock. Assente em composições originais, esta banda rapidamente se tornou numa das referências do Conservatorium van Amsterdam, tendo representado a mesma no Dia Aberto, em 2007, e tocando regularmente na capital holandesa.
Após bem sucedida tournée em Fevereiro de 2008, o seu Quarteto regressa, em 2009, aos palcos portugueses e com novas composições originais de música assumidamente jazz, com influências marcadas da música rock, e onde se escutam estilos de Joshua Redman, Branford Marsalis e Wayne Shorter.
www.myspace.com/desideriogasparlazaro"


09 de Maio de 2009
Fefer, Barretto, Eisenstadt


Avram Fefer saxofone tenor e clarinete baixo
Carlos Barretto contrabaixo
Harris Eisenstadt bateria

“No primeiro encontro de Carlos Barretto com estes dois músicos americanos, o saxofonista e clarinetista Avram Fefer e o baterista Harris Eisenstadt, uma certeza se garante à partida: a de que tradição e futuro se combinarão num jazz que se pretende vivo e em plena sintonia com o presente. Todos os três são compositores com perspectivas muito próprias e improvisadores inventivos, e todos os três são instrumentistas completos. Barretto é muito mais do que um ritmista – as suas capacidades como construtor de edifícios musicais transcendem os vulgares papéis e funções do contrabaixo. Fefer é pródigo na expressão das complexidades da alma humana seja em que formato for (be bop, free jazz, trip-hop, jungle, drum “n” bass, acid jazz, world jazz) e neste contexto não será diferente. Um estudioso das músicas de África, Eisenstadt é, por sua vez, o melhor exemplo de como o sentido de “drive” não exclui o uso do intelecto – neste particular, entende a percussão num pequeno combo como Duke Ellington “via” o piano na sua orquestra. Muito, pois, há a esperar desta estreia...”

10 de Maio de 2009
Mê Quintete e Dixienaza Jazz Band
Entrada Livre – 17 h.


Mê Quintete
Bia Silva, voz – Pedro Morais, saxofones – Márcio Silvério, guitarra – André Barroso, baixo –Vitor Copa, bateria.

Dixienaza Jazz Band
Fábio Constantino, clarinete - Tiago Ferreira, trompete – Joaquim Pequicho, sax Tenor –
Fábio Matias, trombone – Mauro Constantino, sousafone – Márcio Silvério, guitarra – Vítor
Copa, bateria.

“Mê Quintet e Dixienaza Jazz Band são duas das formações que resultam do trabalho efectuado com a Academia Municipal das Artes da Nazaré, escola de Artes do Municipio.
Num trabalho sustentado por já há alguns anos de direccionar parte das aulas de música para o jazz, é possível agora estes grupos apresentarem-se nos mais diversos acontecimentos nacionais e internacionais ligados a esta música. Este concerto destina-se em primeiro lugar às crianças, por isso é à tarde e tem entrada livre, mas o apelo vai para os pais virem acompanhar os seus filhos e desfrutarem também de uma boa tarde com jazz, que os nossos jovens já bem o desenvolvem e improvisam”


14 de Maio de 2009
Quarteto de Júlio Resende


Júlio Resende piano
Perico Sambeat saxofone alto
Masa Kamaguchi contrabaixo
João Lobo bateria

"Este Quarteto tem como repertório fundamental composições originais de Júlio Resende, bem como a recriação de standards do Jazz ou provenientes de outras esferas musicais como a música Pop ou Rock. No universo sonoro deste Quarteto confluem influências que vão da música erudita (como Chopin ou Bach) ao Funk (como James Brown). Como produto final o Júlio Resende Quarteto tem para oferecer uma sonoridade ricamente matizada que afirma a sua unidade e identidade no Jazz. Todos estes parâmetros encontram a sua síntese no disco "Da Alma" (Clean Feed) considerado um dos 3 melhores discos de Jazz de 2007 pela revista especializada “Jazz.pt”, e tem recebido os melhores elogios quer da crítica nacional, quer internacional.
Júlio Resende começou a tocar piano aos quatro anos de idade. Depois do Conservatório inicia os estudos de Jazz em 2000 com o contrabaixista e pedagogo Zé Eduardo. Leccionou o curso de Piano-Jazz na Escola JBJazz em Lisboa em 2006/2007. Leccionou também em vários Workshop de Jazz. É Mestrando da Universidade de Aveiro em Música – Performance, com uma tese sobre improvisação. Licenciado em Filosofia."


www.myspace.com/pericosambeat
http://www.pericosambeat.com
http://www.julioresende.com

15 de Maio de 2009
Quinteto de Paulo Gomes com Eric Vloeimans


Paulo Gomes piano
Eric Vloeimans trompete
Jesus Santandreu saxofones e clarinete
Pedro Barreiros contrabaixo
Leandro Leonet bateria

“Com a intenção de formar um novo projecto, e tocar sobretudo a música que escreve, Paulo Gomes reúne neste quinteto alguns dos melhores instrumentistas do Jazz em Portugal, Espanha e Holanda: Pedro Barreiros, Leandro Leonet, e Jesus Santandreu. Como solista convidado, Eric Vloeimans, é um dos mais respeitados trompetistas no Jazz Europeu. O seu estatuto é confirmado pelos músicos com quem já trabalhou, como:Mercer Ellington, John Taylor, Marc Johnson, Peter Erskine, The Rotterdam Philharmonic Orchestra, Jasper van `t Hof, Han Bennink, Furio di Castri, Charlie Mariano, Nguyên Lê, Jimmy Haslip, Jarmo Savolainen, Philippe Catherine, Joey Baron, Lars Danielsson, Michael Moore, em concertos por toda a Europa, Indonésia, China, Médio Oriente, África do Sul e Japão.
Sobre o líder do grupo:
Das muitas colaborações em concertos e gravações, destacam-se: Quinteto de Fátima Serro (com Eduardo Santos); Conferência dos Sons (com Fátima Serro, Rolf Delfos, Carlos Bica, Bruno Pedroso); Maria Viana (com Zé Eduardo, Art Themen, Jorge Reis, Herb Geller, Sheila Jordan); Peter King Quartet; Orquestra Metropolitana de Lisboa (Trio de piano + orq.sinfónica); Kiko; Trupe Vocal; Barcelona / Porto Quartet; Matt Wates Sextet (com Martin Shaw); Paulo Gomes eNsEmble (o seu decateto com Henry Lowther, Rolf Delfos); Fátima Serro / Paulo Gomes (com Julian Arguelles).
Desde o início dos anos 90, participou em inúmeros festivais de jazz, em Portugal, Espanha,
Alemanha, Bélgica e Holanda”


http://www.myspace.com/paulogomesjazz
http/www.ericvloeimans.com

16 de Maio de 2009
Paulo Gaspar and Friends - ««Tributo a Benny Goodman»»


Paulo Gaspar clarinete
Jeffery Davis vibrafone
Oscár Graça piano
Eduardo Lopes bateria

“O Festival de Jazz do Valado dos Frades lançou o desafio ao clarinetista Paulo Gaspar para recriar o repertório de um dos Quartetos de Jazz mais conhecidos da história desta música, o “Benny Goodman Quartet” formado por Benny Goodman, clarinete; Lionel Hampton, vibrafone; Teddy Wilson, piano e Gene Krupa, bateria. Será uma estreia absoluta no ano em que se comemora os 100 anos do nascimento do clarinetista mais famoso da história do Jazz. Benny (Benjamin David) Goodman nasceu em Chicago, Illinois, a 30 de Maio de 1909.
Os concertos de Goodman trouxeram uma nova audiência e um novo nível de reconhecimento ao jazz. Enquanto na comunidade do jazz, da qual foi uma figura proeminente durante décadas, ficou conhecido como o “ Rei do Swing”; a sua grandeza marcou também a música erudita, tornando-se o primeiro músico de jazz a ser reconhecido pelas interpretações de reportório erudito do seu instrumento. Tocou e gravou com alguns dos melhores maestros e mais importantes orquestras do seu tempo, para além dos muitos grupos e músicos históricos com os quais partilhou milhares de concertos e centenas de gravações que lhe valeram inúmeros prémios e amplo reconhecimento a nível mundial.
Numa época em que negros e brancos não tocavam juntos, Goodman foi o primeiro líder a juntar negros e brancos na mesma banda, esta acção podia ter comprometido a sua própria carreira, já que, nessa época a integração racial não era um conceito muito popular nos EUA. No entanto, em Agosto de 1936 surgiu o Benny Goodman Trio, com Teddy Wilson (piano) e Gene Krupa (bateria), que passaria a quarteto com a chegada de Lionel Hampton (vibrafone). O sucesso deste quarteto foi imediato, tornando-se também num símbolo de integração racial”


fonte: www.jazzvalado.net

Stacey Kent em Caldas




23 Abril 2009 | 21:30 | Grande Auditório

"Nomeada este ano para um Grammy na categoria «Best Vocal Jazz Album» pelo seu último disco, «Breakfast On The Morning Tram», Stacey Kent volta a Portugal para dois concertos únicos.

Vencedora de variadíssimos prémios, incluindo o British Jazz Award em 2001 e o BBC Jazz Award na categoria de “Melhor Vocalista Feminina” em 2002, Stacey Kent é reconhecida como uma das vozes mais relevantes do jazz feminino actual.

A crítica diz que Stacey Kent tem o estilo dos gigantes, como Billie Holiday e Ella Fitzgerald, e entoa as palavras como Nat King Cole – com limpidez e dicção perfeitas.

Com formação superior em linguística e literatura, esta cantora nova-iorquina iniciou a sua carreira musical em Oxford.

Stacey Kent passou rapidamente de revelação a diva, aclamada pela crítica e pelo público, nos EUA e na Europa.

A artista já confessou em entrevistas a sua adoração pelo público português e pelo café e fruta do nosso país.

O seu último álbum, que data de 2007, “Breakfast on the Morning Tram”, um disco foi editado pela Blue Note e contém quatro temas originais, com letras de Jim Tomlinson e do premiado Kazuo Ishiguro, para além de algumas canções de origem francesa (uma das suas maiores influências)"

Stacey Kent voz
James Tomlinson saxofone Tenor
Art Hirahara piano
David Chamberlain contrabaixo
Matthew Skelton bateria

Preço: 15 euros
Desconto de 35% para estudantes e seniores

Fonte: www.ccc.eu.com

Martin Taylor em Caldas da Rainha



22 Maio 2009, 22h00
Centro Cultural das Caldas


“O aclamado guitarrista Martin Taylor vai actuar no CCC com o Filipe Melo Trio, em mais um concerto imperdível de jazz.

É detentor de um vasto currículo do qual fazem parte colaborações com outros artistas de renome internacional como Liza Minelli, Eric Clapton, George Harrison, entre outros.

Considerado por alguns como um génio musical, complementa o seu virtuosismo na guitarra com uma forte presença em palco.

Martin Taylor começou a tocar guitarra com apenas quatro anos quando o seu pai, o baixista Buck Taylor, lhe ofereceu uma pequena guitarra acústica.

No final da década de 1970 deu nas vistas com a sua colaboração com o lendário violinista Stephane Grappelli

Em 1993, gravou "Artistry", o seu primeiro CD a solo para o selo Linn Records, que se manteve seis semanas no primeiro lugar da tabela da HMV.

Ainda nos anos 90 formou a banda "Spirit of Django” com a qual lançou dois álbuns aclamados pela crítica ("Kiss and Tell" e "Nitelife"), os quais mostraram as diversas vertentes de Martin Taylor como guitarrista e compositor.

Martin Taylor é Doutor Honorário pela Universidade de Paisley, Escócia, e, em 2002, foi nomeado Membro da Ordem do Império Britânico (MBE) pelo seu "Contributo à Música", tendo recebido este galardão pessoalmente da rainha Elizabeth II.”


Martin Taylor guitarra (http://martintaylor.com/)
Filipe Melo piano
Bernardo Moreira contrabaixo
Bruno Pedroso bateria

Fonte: www.ccc.eu.com

César Cardoso Group



18 Abril 2009, 22h00
Teatro Miguel Franco, Leiria


César Cardoso saxofone
Bruno Santos guitarra
Demian Cabaud contrabaixo
Filipe Melo piano
Bruno Pedroso bateria

Nasce em Leiria e começa a estudar música aos 7 anos de idade numa filarmónica local. Aos 12 anos inicia-se na música clássica, o que durará cerca 8 anos.
Mais tarde descobre a música jazz, e a partir daí participa em inúmeros workshops com Pedro Madaleno, João Moreira, Jorge Reis, Ricardo Pinheiro, Afonso Pais, Jose Menezes, Bernardo Moreira, Pedro Moreira, Perico Sambeat, Dave Schnitter, David Binney, Chris Cheek, e outros.
Em 2004 entra para o Hot Clube de Portugal onde tem aulas com Jorge Reis, e nos últimos anos com Pedro Moreira.
Em 2007 grava o seu primeiro CD "Kick'n Blow", como membro dos DESBUNDIXIE.
Participa em vários Festivais de Jazz, como por exemplo, Festival de Jazz Torres Vedras 2005, Festival de Jazz de Minde 2006, 3.ª Festival Internacional Dixieland de Cantanhede 2006, Festival de Jazz de Aljustrel 2006, 10º Festival de Jazz de Valado de Frades 2007, Festival de Jazz de Odemira 2007, 4.º Festival de Jazz do Douro 2007, 1.º Portugal Jazz Itinerante, 6ª Festa do Jazz do S. Luíz.
Em Dezembro 2007, toca no auditório principal do Centro Cultural de Belém, representando a escola de jazz do "Hot Clube de Portugal", durante o Festival "Portugal Jazz Itinerante".
Tem também a oportunidade de tocar com "Big Band do Oeste", "Big Band Reunion", "Orquestra Herman Jose", Xutos e Pontapés, "Claus Nymark Big Band", "7teto do Hot Clube de Portugal" e "Big Band Hot Clube de Portugal".

Em Maio de 2008 representa Portugal na European Colours Jazz Orchestra, em Itália.
É membro dos Desbundixie, Transatlantistas, Big Band of Hot Clube de Portugal and Saxophone Ensemble of Hot Clube de Portugal.

fonte
César Cardoso (myspace.com)

New Standards Trio em Alcobaça



10 ABRIL 22H Sexta
Grande Auditório (Cine-teatro Alcobaça)

NEW STANDARDS TRIO

Liderado pelo guitarrista alcobacense Hugo Trindade este trio funciona através de uma fórmula muitos simples: experimentar e descobrir dentro do rock, pop, folk, funk e drum'n'bass, temas passiveis de serem transformados em ''neo jazz standards''.
Uma espécie de ''história do jazz'' pós anos 70, época muito marcada pelo aparecimento dos instrumentos eléctricos, seus acessórios e novas tecnologias.
Acompanham Hugo Trindade em palco, dois dos mais conceituados nomes do jazz nacional.

Hugo Trindade guitarra eléctrica, acessórios & loops
Bruno Pedroso bateria
Hugo Antunes contrabaixo

Fonte: Contra Regra

Marta Hugon nas Caldas da Rainha



12 Março 2009, 22h00
Centro Cultural das Caldas


Marta Hugon voz
Filipe Melo piano
Bernardo Moreira contrabaixo
André Machado bateria

“Nascida em Lisboa, Marta Hugon começou por cantar repertório clássico na adolescência.
O interesse pelo jazz desenvolveu-se em simultâneo e tornou-se uma paixão que conduziu inevitavelmente à escola do Hot Club de Portugal, não antes sem ter passado pelo Conservatório de Amsterdão e por aulas com a cantora britânica Norma Winstone.
È no Hot Club que conhece e começa a trabalhar com os músicos que são hoje a sua banda.
O seu quarteto, formado por Filipe Melo no piano, Bernardo Moreira no contrabaixo e André Sousa Machado na bateria, gravou o seu primeiro disco – Tender Trap – 2005, com óptima recepção por parte da crítica e do público.
A 7 de Abril de 2008 é lançado o seu segundo CD, “StoryTeller””

fonte
www.martahugon.com

5ª EDIÇÃO INJAZZ - A GRANDE FESTA DO JAZZ PORTUGUÊS!



Em 2009 o grande festival itinerante dedicado exclusivamente ao jazz feito por músicos portugueses atinge a sua quinta edição.
À semelhança dos anos anteriores, o festival passará por várias localidades integrando na sua programação para além dos concertos, variadas actividades como é o caso das actividades didácticas.
Na sequência das directivas traçadas para o evento em
2009 a aposta em projectos originais continua a ser prioridade.
E desta vez com a abertura do convite a conceituados músicos estrangeiros para integrarem a formação de músicos portugueses.
Esperamos continuar a contribuir para a criação de um ambiente de festa e discussão em torno desta excitante linguagem musical.



CICLO DE CINEMA

08.09 Março - Domingo a Segunda - € 2
Grande Auditório (Cine-teatro de Alcobaça)



08 MARÇO 17H00
ALL THAT JAZZ - KANSAS CITY
O filme onde Robert Altman regressou à sua cidade natal para retratar o frenético mundo do jazz dos anos 1930, numa história de crime e amor marcada pelo ritmo da música (e homenagem sincera do cineasta americano ao género e à época).
Título original Kansas City de Robert Altman com Jennifer Jason Leigh, Miranda Richardson, Harry Belafonte
EUA (1996) 115' Cor M/12 35mm

08 MARÇO 21H30
MORRER EM LAS VEGAS
História de amor sem barreiras entre um alcoólico e uma prostituta na cidade de Las Vegas, embalada por uma banda sonora composta de famosos standards do jazz e originais do próprio realizador Mike Figgis (com vozes de Sting e Don Henly).
Título original Leaving Las Vegas de Mike Figgiscom Nicolas Cage, Elisabeth Shue, Julian Sands
EUA (1995) 112' Cor M/12 35mm

09 MARÇO 21H30
A SEDE DO MAL
Um dos maiores filmes de Orson Welles sobre a corrupção na fronteira do México com os Estados Unidos e contém aquela que é considerada por muitos a melhor banda sonora de Henry Mancini (povoada por jazz, blues e ritmos afro-cubanos).
Título original Touch of Evil de Orson Welles com Charlton Heston, Janet Leigh, Marlene Dietrich
EUA (1958) 108' Cor M/12 35mm

CONCERTOS

13 e 14 de Março – Sexta e Sábado - € 10
Grande Auditório (Cine-teatro Alcobaça)




13 MARÇO 22H
FILIPE MELO TRIO
PROJECTO ORIGINAL PARA INJAZZ09


Filipe Melo piano
Bernardo Moreira contrabaixo
Bruno Pedroso bateria



14 MARÇO 22H
ANTÓNIO PINHO VARGAS
JOSÉ NOGUEIRA


António Pinho Vargas regressa aos palcos! 25 anos depois da edição do primeiro álbum de originais, António Pinho Vargas regravou as suas obras em versão de piano solo.
Um acontecimento editorial que tem vindo a marcar o meio musical português. O próprio diz-nos: "Prevejo duas possibilidades reais para este retorno: a realização de concertos a solo e actuações em duo com José Nogueira. Este duplo formato, por um lado, preserva o renovado contacto com o instrumento e, por outro, mantém a cumplicidade adquirida ao longo dos anos e o prazer de criar e recriar música em conjunto."

António Pinho Vargas piano
José Nogueira saxofone

Fonte: Contra Regra

Marta Hugon “Storyteller”


7 Fevereiro 2009, 22h00
Batalha


Marta Hugon voz
Demian Cabaud contrabaixo
Filipe Melo piano
Bruno Pedroso bateria

“… este novo disco de Marta Hugon é maravilhoso (…) Mais ainda: é uma escolha invulgar de canções, todas elas inspiradas e muito bem orquestradas por Filipe Melo. Para tudo isto, muito contribuem a clareza das palavras a que Marta Hugon, com extrema intensidade, deu vida, e as interpretações musicais onde se sente - à distância – o enorme prazer de cantar e tocar em grupo (…) E é a fazer música assim que se cantam histórias.”
Bernardo Sassetti, 2008

“…No plano puramente musical, é preciso dizer-se que Marta Hugon, apesar da sua voz jovem, nos soa hoje com uma assinalável maturidade, dominando e graduando com inteiro à-vontade os vários mecanismos vocais em função das peças cantadas, assim lhes conferindo uma forte personalidade. Depois, sente-se que a própria escolha das tonalidades de cada peça foi cuidada caso a caso, ao ponto de valorizar a capacidade de afinação, a clareza da dicção e da articulação e os cambiantes tímbricos da sua voz, assim melhor sublinhando a expressividade de cada interpretação. Finalmente, a prudente recusa por parte de Marta Hugon de certos tiques do jazz cantado – como a exteriorização forçada da emoção, os malabarismos na utilização do scat ou a sobreexcitação vocal-, aqui substituídos pela justa medida com que alguns destes elementos são usados pela cantora, transmitem credibilidade a um álbum que naturalmente passará a impor-se no panorama actual do jazz cantado português…”
Manuel Jorge Veloso, 2008

fonte
geral@ladob.pt

Maria João e Mário Laginha "Chocolate"


22 Janeiro 2009 – 21h30 - € 12,50
Teatro José Lúcio da Silva


Concerto comemorativo do 2º aniversário da reabertura do teatro
Em 1983, Maria João gravava o seu primeiro disco. Nesse primeiro trabalho, Quinteto Maria João, o piano estava a cargo de Mário Laginha. A cumplicidade entre ambos foi-se aprofundando ao longo de um quarto de século, de centenas de concertos e onze discos gravados. O último fruto dessa longa caminhada conjunta surge agora e tem um nome: “Chocolate”, o 12º disco do duo.
“Chocolate” é um disco especial. Pode dizer-se que comemora essa relação longa e muito forte, de 25 anos, recuperando a mesma formação instrumental do primeiro disco, embora com diferentes intervenientes para além de Maria João e Mário Laginha. Tal como o disco de 1983, “Chocolate” conta também com alguns standards e temas originais da cantora e do pianista.
"O que nos une é o amor puro, pela música e um pelo outro, por isso escolhemos o nome Chocolate", explicou Maria João. Para a cantora, que “adora chocolate”, “a música é muito saborosa, é como se os sons fossem bocadinhos de chocolate", disse ao DN.


Maria João voz
Mário Laginha piano
Desidério Lázaro Saxofone
Nelson Cascais contrabaixo
Alexandre Frazão bateria

Bilheteira
Tel.: 244 823 600 (17h30 às 22h00)

Reservas
As reservas sem pagamento prévio têm de ser levantadas 48 horas após o pedido inicial.
Só se aceitam reservas até três dias antes da realização do espectáculo.

Fonte:
Leiria Digital